Novidades sempre aparecem quando viajamos ou mesmo andamos por aí. Coisas, lugares e episódios interessantes podem surgir. Nem precisam ser coisas grandiosas, grandes feitos, podem ser simples e do cotidiano, mas que você só vê se andar por aí. Por exemplo, andando num desses finais de semana na cidadezinha de Morretes no Paraná, que é cercada por rios, me deparei com este batismo cristão acontecendo. A cidade fica lotada nos finais de semana e da ponte muitas pessoas assistiam e tiravam fotos. Achei tão pitoresco. Gostei de ver.
No quintal de uma chácara vizinha a minha, me deparei com este artesanato solitário feito em folha de coqueiro que estava amarrado em uma árvore do pomar. Alguém habilidoso aproveitou as reentrâncias da parte grossa da folha para estampar este rosto que me deixou impressionada. Fotografei lógico.
Fiquei hospedada em um hotel, em Bom Jardim da Serra, Santa Catarina, onde uma árvore cresce dentro da área de descanso. Deram a ela a chance de sobrevivência e ela em agradecimento se fez frondosa e abriga várias outras espécies de plantas.
Ainda em Bom Jardim da Serra, que é uma cidade alta, entrada para os aparados da serra, estrada do Rio do Rastro, vimos a bruma se aproximar de repente e tomar conta rapidamente de toda a área. A visibilidade era mínima. Por sorte estávamos com guia que conhece a região. Impressionante.
De repente, as pétalas fininhas das flores do jambeiro forraram o chão de forma linda e interessante.
Impressionante esta cidade no Deserto da Patagônia, parecia mais uma cidade fantasma, e não era a hora da sesta. Ao fundo uns morros estranhíssimos que mais pareciam pelotas de barro. Me disseram que eram cocô de dinossauros. Piada é claro.
Em Bariloche, Argentina, os cães são bem fortes e saudáveis. Muitos estão perambulando pelas ruas e vejam, acham um lugar bem macio para dormir. Nos canteiros das fachadas do comércio e prédios. Amassam todas as plantinhas, mas não são acuados pelos moradores.
Em Bogotá, Colômbia, existem vários restaurantes que servem luvas descartáveis para que você possa comer a refeição com las manos, com as mãos. Não tem talheres. Diferente e boa ideia. E porque não?
Esse arco iris veio de presente quando estávamos no alto do Cerro Monserrat, Bogotá Colômbia. Estava tão próximo, tão nítido!
Esse arco iris veio de presente quando estávamos no alto do Cerro Monserrat, Bogotá Colômbia. Estava tão próximo, tão nítido!
Esculturas impressionantes e ousadas no Museo Botero, em Bogotá. Assim como todas as obras do artista, Fernando Botero, expostas ali. É impossível não sorrir ou até rir diante de tanto volume e obras tão corpulentas. Fiquei admirada.
Olha essa flor, ao meu ver, exótica, que não sei o nome. Encontrei em um hotel em Caldas Novas. Ela é exuberante, grande ,com aparência frágil e é uma trepadeira.
Cada uma, não! Pessoas pitorescas também se vê por aí.
Esse é o menor teatro do mundo. Pode ser visto no Espirito Santo, no caminho para Domingos Martins. Ele é todo mecanizado e, claro conta uma historinha.
Essa figueira é enorme. Está em uma fazenda de café em Ribeirão Claro, Paraná. Suas raízes vão longe e são poderosas. Achei impressionante.
Olha aí, frente e verso da mesma borboleta. Os dois lados são muito bonitos. Achei no banco de um ônibus de viagem.
Anoitecer também é uma coisa interessante. E na maioria das vezes a gente só percebe quando está viajando.
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